10 anos de Ação e Transformação

" A VOZ DOS SEM VOZ "

quarta-feira, 28 de abril de 2010

“Um povo, tanto quanto um indivíduo, deve fazer justiça, custe o que custar”

THOREAU

PENSAMENTOS

“As coisas não mudam; nós é que mudamos”

“Para cada mil homens dedicados a cortar as folhas do mal, há apenas um atacando as raízes”

“A lei jamais tornou os homens mais justos, e, por meio de seu respeito por ela, mesmo os mais bem intencionados, transformam-se diariamente em agentes da injustiça”

“Não é desejável cultivarmos pela lei o mesmo respeito que cultivamos pelo direito”

“Não nasci para ser forçado a nada. Respirarei a meu próprio modo”

Compilação de Guimarães S. V., 78, membro do Instituto de Formação Dom Helder Câmara - IDHEC, Jaguaquara BA

HENRY DAVID THOREAU - Vida e Obra

NASCIMENTO E MORTE

Concord, Massachussetts, EUA,12 julho 1817
Concord, Massachussetts, EUA,6 maio 1862

QUEM FOI E O QUE FEZ

Um reformador, em primeiro lugar, e um naturalista. Escritor e filósofo.
Sua mais importante obra, WALDEN, ou A Vida nos Bosques, (1854), palco de considerações filosóficas originadas pela observação da natureza, se converteu em bíblia secreta, lida no mundo inteiro. Este livro planetário, que une poesia e ciência, foi responsável por Gandhi haver surgido, e também os hippies,o movimento ecológico e a rebelião da juventude, de 1968. Sucessivas elites intelectuais, Henry Miller incluso, inspiradas em Walden, se insurgiram contra o “American Way Life”, convencional sistema de vida americano. A geração dos hippies, motivada pela afirmação de que a vida das grandes cidades depende da vida dos bosques, assim está dito em Walden, foi levada a redescobrir a terra e a natureza, as árvores e os rios, os bichos e as estrelas.

O ensaio ''Desobediência Civil'', de 1849, apêndice a Walden, não só estimulou a desobediência civil ao Estado guerreiro e tributário, mas a justificou. Thoreau empenhou-se também em facilitar a fuga de escravos. Gandhi, Martin Luther King e outros líderes do séc. XX, em sua ação política, foram bastante influenciados por ele. Thoreau, em Walden, deixa lição magistral de que “o mundo não se salvará sem a salvação do indivíduo, sem respeito à liberdade de cada um, aos direitos à diferença e à diversidade”. Ensina o ser humano a ser solidário, a identificar o outro, igual e diferente, e a comungar com o Universo. Thoreau, enfim, nos ensina a amar a vida. O dom de fazer florir e frutificar o coração do ser humano transforma Walden em semente e o autor em eficaz semeador de ideias.

Compilação de Guimarães S. V., 78, membro do Instituto de Formação Dom Helder Câmara - IDHEC, Jaguaquara BA.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

“Sejamos nós a transformação que queremos para o mundo”

GANDHI

PENSAMENTO

“A prisão não são as grades,
e a liberdade não é a rua;
existem homens presos na rua
e livres na prisão.
É uma questão de consciência"


Compilação de Guimarães S. V., membro do
Instituto de Formação Cidadã Dom Helder Câmara - IDHEC, Jaguaquara BA.

GANDHI, Mahatma MOHANDAS KARAMCHAND - VIDA E LUTA

NASCIMENTO E MORTE

Porbandar - Gujarat, ou Bombaim, Índia, 2 outubro 1869
Nova Délhi, Índia, 30 janeiro1948

FORMAÇÃO E OBRA

Estudou na Índia até a mocidade e viajou para Londres, Inglaterra, 1888, para estudar direito. Em 1893, já advogado, foi trabalhar em Durban, África do Sul. Iniciou a atividade política na luta contra as leis discriminatórias vigentes. Foi preso, 1913, quando liderava uma marcha de mineiros indianos, que trabalhavam na África do Sul. Retornou à Índia, durante a I Guerra Mundial, 1914-1918. Ao fim da guerra, envolveu-se com o movimento pela independência. A desobediência civil e o uso do jejum foram usadas por Gandhi como formas políticas de protesto e de luta contra o jugo inglês.O foi também o boicote aos produtos importados. Preso várias vezes por estes motivos, convocou o povo a usar vestes caseiras em lugar dos têxteis britânicos. O tear manual, símbolo da afirmação, foi incluído na bandeira da Índia. O Massacre de Amritsar, 1920, levou ao endurecimento da posição de

Gandhi pró-independência. A marcha do sal, com duração de quatro anos, iniciada em 1930, 12 de março, foi uma das ações mais eficientes de Gandhi. Em 1934, 5 de abril, Gandhi foi ao mar com milhares de pessoas para obter seu próprio sal e evitar pagar a taxa sobre o sal comprado. Gandhi fez jejuns políticos: um durou 21 dias, 8-29 maio 1933, em protesto contra a “opressão” britânica na Índia; o outro, seis anos depois, 3 março 1939, Bombaim, hoje Mumbai, foi um protesto contra as regras autoritárias para a Índia. Na II Guerra Mundial, 1939-1945, Gandhi manifestou com clareza o não-apoio à causa da Inglaterra. Preso em Bombaim, 9 agosto 1942, ficou no cárcere por dois anos. Assumiu posição contrária a qualquer plano que dividisse a Índia em dois Estados, um denominado Índia, de predomínio indu, e outro de nome Paquistão, com predominância muçulmana. O que acabou por acontecer. Sofreu dois atentados em 1948: em 20 de janeiro, após mais um jejum, desta vez em protesto contra as violências entre indianos e paquistaneses, a bomba atirada contra ele não atingiu pessoa alguma; o de Nova Délhi, 30 janeiro, foi fatal: um hindu extremado o assassinou a tiros.

Compilação de Guimarães S. V., membro do
Instituto de Formação Cidadã Dom Helder Câmara - IDHEC, Jaguaquara BA.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

“O segredo da eterna juventude é doar a vida por alguma Causa”

DOM HÉLDER

ORAÇÃO

Bendito sejas, Pai, Pela sede que despertas em nós, Pelos sonhos arrojados Que nos inspiras,
Pela chama que és Tu mesmo Crepitando em nós...

Que importa que a sede fique
Em grande parte insatisfeita? (ai dos saciados!)

Que importa que os planos Fiquem mais nos desejos do que na realidade?

Quem sabe mais do que
TU
Que o êxito Independe de nós E só nos pedes
O máximo de entrega E de boa vontade?

PENSAMENTOS

“Quando se sonha só, é um simples sonho, quando muitos sonham o mesmo sonho, é já a realidade”

“Se discordas de mim, me enriqueces”

“Quanto maior o desafio, mais apaixonante a vida”

“Não, não pares, é graça divina começar bem, graça maior persistir na caminhada certa, manter o ritmo, mas a graça das graças é não desistir, podendo ou não podendo, caindo, embora, aos pedaços, chegar até o fim...”

Compilação de Guimarães S. V., membro do Instituto de Formação Cidadã Dom Helder Câmara - IDHEC, Jaguaquara - BA.

Dom HELDER CÂMARA - O HOMEM, O SACERDOTE E A OBRA

NASCIMENTO E MORTE

Fortaleza, CE, Brasil, 7 fevereiro 1909 Recife, PE, Brasil Igreja das Fronteiras, 27 agosto 1999.

ORDENAÇÃO E BISPADO

Em 1931, 15 de agosto, festa de Nossa Senhora da Assunção, padroeira de Fortaleza, foi ordenado sacerdote. Transferido para o Rio de Janeiro - RJ, 1936, foi eleito em 1952, bispo auxiliar de Dom Sebastião Leme, arcebispo do Rio. Fundou a CNBB e, em seguida, ajudou na fundação do CELAM - Conselho Episcopal Latinoamericano. Em reconhecimento de sua liderança apostólica em favor dos mais desprotegidos, a Igreja de Roma, em 1964, o nomeou arcebispo de Recife e Olinda. Aí encontrou imenso campo, que abraçou com o fervor de seu amor, para sua luta em favor da Justiça, da Paz e contra as múltiplas violências de opressão do ser humano. Nos duros e difíceis anos da ditadura militar, denunciou ao mundo as torturas e desrespeitos aos direitos humanos pelo regime totalitário vigente no Brasil. Só não foi preso graças à intervenção direta de Paulo VI, o Papa seu dileto amigo.

OBRA SOCIAL

Começou em 1956, ao dar início à Cruzada São Sebastião, dedicada aos favelados do Rio, e prosseguiu com a fundação do Banco da Providência, 1959, para atender aos mais carentes e excluidos. Já no Recife, abriu o Instituto de Teologia do Recife - ITER, para formação de futuros sacerdotes e líderes cristãos, com metodologia nova, de uma teologia viva e libertadora, no espírito do Concílio Ecumênico Vaticano II, no qual, com decisão, exerceu grande influência. Criou a Comissão de Justiça e Paz. Fundou o movimento Encontro de Irmãos e a Operação Esperança. Incentivou a Ação Católica e as Pastorais dos diversos meios. Em 1990, lançou a Campanha do Ano 2.000 Sem Miséria e tantos outros movimentos de Igreja e de Cidadania. Ao aposentar-se, criou as “Obras de São Francisco”, hoje Instituto Dom Helder Câmara - IDHeC.

Compilação de Guimarães S. V., membro do Instituto de Formação Cidadã Dom Helder Câmara - IDHEC, Jaguaquara - BA.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

1ª CONVOCATÓRIA - INICIAÇÃO A CIDADANIA II

Definição e conteúdo

Cidadania, segundo AURÉLIO, é a qualidade, o estado, de cidadã e de cidadão: exemplo, cidadania brasileira; cidadã/cidadão - indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este; habitante da cidade; indivíduo, homem, sujeito; cidadão do mundo ou cidadão do universo - mulher, homem, que põe os interesses da humanidade acima dos da pátria.

Cidadania, para HOUAISS, é a qualidade, a condição de cidadã e de cidadão; condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem participar da vida política;

Cidadã/cidadão - habitante da cidade; indivíduo que, como membro de um Estado, usufrui de direitos civis e políticos garantidos pelo mesmo Estado e desempenha os deveres que, nesta condição, lhe são atribuídos; aquele que goza de direitos constitucionais e respeita as liberdades democráticas; na Grécia antiga, indivíduo que desfrutava do direito de participar da vida política da cidade, o que era vedado à mulher, ao estrangeiro e ao escravo; indivíduo nascido em território romano e que gozava da condição de cidadania; qualquer indivíduo; sujeito.

Cidadania - É, assim, o exercício pela pessoa, pelo indivíduo, de seus direitos e deveres de cidadã e de cidadão.
Múltiplos são os direitos e deveres da cidadã e do cidadão, mas dois são básicos: o direito e dever de votar e o direito de ser votado; de eleger ou ser eleito representante em qualquer das instituições do país, sejam elas os poderes constituídos ou outras instâncias em que haja deliberação e/ou tomada de decisão sobre o destino e a vida dos cidadãos e cidadãs das comunidades, e que exigem representação popular.

São Poderes de uma Nação: o executivo, o legislativo, o judiciário. Mas sujeitos a eleição, apenas os dois primeiros. São eleitos nas instâncias:

Executiva - Presidente da República, chefe do Governo Federal ou da União, e do Estado Brasileiro; Governador Estadual, chefe do Governo de cada Estado ou Unidade federada; Prefeito Municipal, chefe do Governo de cada Município. Legislativa: Senador, membro do Senado Federal, e Deputado Federal, membro da Câmara de Deputados - senadores e deputados, quando reunidos em conjunto, constituem o Congresso Nacional, a mais alta instância legislativa do país; Deputado Estadual, membro da Assembleia Legislativa do Estado; Vereador, membro da Câmara de Vereadores ou Legislativa do Município. Outras instâncias deliberativas: fórum, comissão, conferência, seminário, outra, qualquer uma em que haja deliberação e/ou tomada de decisão sobre o destino e a vida das cidadãs e dos cidadãos. São exemplos: o grêmio estudantil, a associações de moradores, a entidade de classe, o sindicato, o partido político e outra qualquer entidade constituída para representar e defender os direitos das cidadãs e dos cidadãos em qualquer povoação: bairro, aldeia, vila, distrito, cidade, município, estado, país, planeta.

Fundamentação, caracterização, locais de atividade

A cidadania se fundamenta em alguns pilares e se apoia valores próprios, com determinadas características e se exercita em vários locais.
São seus principais pilares: participação, consciência dos direitos e deveres, saber/conhecimento, promoção de valores humanitários, organização da sociedade civil, democracia.

Entre os valores destacam-se: a dignidade da pessoa humana, a alteridade, a igualdade, a solidariedade, a humanidade, a autoestima, a liderança.

As características marcantes são: exercício dos direitos, civis e políticos, e cumprimento dos deveres; participação ativa na sociedade; conquista dos direitos sociais; consciência histórica; priorização dos projetos coletivos; compromisso com os destinos do planeta, da nação, do estado federado e do município; busca de uma sociedade livre e justa, igualitária e solidária, fraterna e humana, cooperativa e pacífica; construção de um novo mundo possível, justo para todos.

Os locais de atividade são os mais diversos e variados: a escola, o bairro, a entidade de classe, o sindicato, o conselho de representantes, o partido político e outros.

Atividades e comportamentos da cidadã e do cidadão

Descobrir e apontar novos caminhos para uma mudança de comportamento e de paradigmas; combater a falta de ética; estimular o voluntariado; evitar desperdícios; apoiar cidadãs e cidadãos que acreditam na mudança que floresce de dentro para fora; orientar práticas que estimulem o desabrochar de valores como amor, solidariedade, paz, cooperação, consciência, igualdade; comprometer-se em cuidar do próximo e do Planeta Azul. Hoje, cada dia mais, é preciso mudar a atitude atual de conformismo para uma outra que leve a reciclar, renovar e transcender. O comprometimento pessoal, no aqui e agora, é fundamental para favorecer a corrente pela sustentabilidade e sensibilizar todos que ainda não acordaram do sono profundo e continuam maltratando a mãe natureza.

Recado final: É da mais relevante necessidade motivar a cidadã/o cidadão simples, pacato, inativo, a se transformar em cidadãs/cidadãos militantes, ativas/os, pessoas idealistas, apaixonadas/os pelo que acreditam, que lutam por princípios éticos, por direitos individuais e coletivos, pessoais e sociais.

Nota: AURÉLIO é o novo dicionário da língua portuguesa século XX, eletrônico, e HOUAISS é o dicionário eletrônico da língua portuguesa.

Texto escrito pelo facilitador da convocatória Sérgio Guimarães

1ª CONVOCATÓRIA - INICIAÇÃO A CIDADANIA I

CIDADANIA - O QUE É?

Origem das cidades no Ocidente

O berço da chamada “civilização ocidental cristã” foi a Grécia antiga. Lá também se encontra a origem das cidades. A Grécia de então, séc. V a.C., era constituída de cidades-estado, as pólis. Do pólis grego, da civitas latina, veio cidade, cidadão e cidadania. E, pelo viés politiké, também política. Entre as pólis, as de maior importância foram Atenas, Esparta, Tebas, Corinto e Mileto. Mas, para a finalidade de estudar a cidadania, apenas Atenas é de interesse maior, porque foi o lugar onde surgiu a Democracia. De demos, povo. E em Atenas viveu o grande cidadão, Péricles, importante orador, estrategista militar e político grego. Foi tão importante que o séc. V a.C. ficou conhecido na história como o século de Péricles. Isto acontecia, aconteceu, mais ou menos 500 anos antes de Cristo.
Passados cerca de 2.000 anos, está-se em pleno fim da Idade Média, cuja derrocada se deu pela retomada do comércio e o renascimento das cidades. Durante todo este período de quase mil anos vigeu o sistema feudal, constituido por apenas três classes: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores. E o grande Poder era a Igreja Católica. Poder não só religioso, mas civil e político. O sistema feudal, o feudalismo, era assim chamado porque as terras agrícolas, em sua maioria, eram divididas em grandes glebas com o nome de feudos. A propriedade feudal, apenas uma aldeia, em geral fortificada, cercada por centenas de terras agricultáveis, era governada por um senhor, o senhor feudal, e nela viviam o senhor, famílias, empregados e funcionários. Os trabalhadores, os servos da terra, habitavam choças miseráveis. Não havia comércio. A decadência do sistema feudal também começou com o surgimento do comércio e posterior incremento. A atividade comercial, ao se avolumar, terminou por gerar a criação de postos onde os mercadores trocavam as mercadorias e que se constituíram em núcleos de futuras pequenas cidades. A queda do feudalismo e o florescimento do comércio também geraram uma nova classe social, depois chamada de burguesia, constituida por pessoas, com alto poder aquisitivo, que dominavam o comércio. As necessidades de segurança, habitacional e geral, dessa nova classe deram origem a núcleos fortificados batizados de burgos. Então, os nomes burguês e burguesia. Foram estes burgos que, aos poucos, foram se transformando nas cidades de hoje. As cidades daquela época, porém, não podiam ser comparadas com as cidades hoje conhecidas. O renascimento urbano começou na Itália, em Veneza, Florença, Genova, também cidades-estado feito as pólis gregas, e na Holanda, espalhando-se depois pela Alemanha, França, Inglaterra e por toda a Europa. No entanto, ainda foi necessária a passagem de muitos e muitos anos, uns 500 anos por aí, para que surgissem não só as cidades bem estruturadas de hoje como também os novos atuais conceitos de cidadã, cidadão e cidadania. Mesmo assim, só nos últimos 30 anos é que estes conceitos entraram na ordem do dia, passaram a ser “a bola da vez”.

Texto escrito pelo facilitador da convocatória Sérgio Guimarães

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Simplesmente DOM...

Informações Complementares

Carga Horária: 110 horas
Sábado - 08:00 ás 22:00
Domingo - 08:00 ás 12:00

Local: Salão Paroquial - ao lado da Igreja Matriz Católica / Jaguaquara - Ba

Investimento: $15,00 (quinze reais)por convocatória

Material do curso: Apostila - Crachá - Certificado

Programa / Conteúdo

Iniciação a Cidadania - 06 e 07/03
As desigualdades sociais no Brasil - 08 e 09/05
História dos movimentos sociais no Brasil - 05 e 06/06
Ideologia, Mídia, Política e Poder - 17 e 18/07
Elaboração de Projetos - 18 e 19/09
Os direitos e a cidadania no Brasil - 06 e 07/11

Obs: Cada módulo terá um facilitador. Os facilitadores são pessoas com curso superior e experiência comprovada em políticas públicas e lutas sociais.